domingo, 24 de setembro de 2017

Bitrenzão grade baixa Guerra

Comprimentos disponíveis dos implementos: 8,60 x 12,53 m 
                                                                            9,35 x 11,50 
                                                                                11,40 x 13,50








Obs: 
Na medida 8,60 m x 12,53 m, a tara é 7100 no dianteiro e 6650 no traseiro



quarta-feira, 6 de setembro de 2017

7 DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL EM CAMINHÕES

1. Calibre os pneus
Sempre é válido reforçar, rodar com os pneus em calibragem inadequada pode afetar o desempenho do veículo e fazer com que o motor tenha de trabalhar mais, aumentando o consumo de combustível. Assim, cuide para que na manutenção dos veículos este item seja devidamente atendido.
2. Não exceda a carga do veículo
Além de ser uma prática ilegal e altamente perigosa, o transporte com excesso de peso nos veículos também exige que o motor trabalhe mais aumentando consequentementeo gasto comcombustível.
3. Não dirija em ponto morto
Apesar de alguns motoristas acreditarem que essa prática ajuda a economizar combustível, dirigir em ponto morto pode causar justamente o oposto: aumentando o consumo. Isso acontece devido ao sistema de injeção eletrônica entender que o veículo está em marcha-lenta, o que resulta num pedido de combustível maior por parte do sistema. Assim, em quinta marcha, por exemplo, a rotação sobe e o sistema da injeção eletrônica entra em ação. Ele entende que o motor está funcionando por meio de um embalo e como não há aceleração, ele corta a passagem de combustível.
4. Realize a troca de marcha corretamente
Trocar de marcha no momento ideal ajuda a evitar acelerações desnecessárias ou a perda de velocidade. Importante ressaltar também que, muito além de tratar apenas da mera manutenção dos veículos da frota de caminhões, esta é uma questão de segurança imprescindível para a sua equipe
5. Realize manutenções periódicas
As manutenções periódicas ajudam a encontrar determinados problemas antecipadamente para que seja possível realizar o conserto antes que eles se desenvolvam e acarretem em maiores prejuízos. Isso acontece porque algumas peças — como o filtro de ar e o filtro de combustível — contribuem para o aumento do consumo de combustível quando não estão funcionando adequadamente.
6. Mantenha uma rede de postos confiáveis para abastecimento
Infelizmente, os gestores de frotas estão acostumados a lidarem com combustíveis de má qualidade, fornecedores duvidosos, entre outros fatores recorrentes. Portanto, é importante desenvolver contatos estratégicos e criar uma verdadeira rede de postos confiáveis e parceiros, de forma a saber a procedência do combustível e ter a confiança em sua qualidade.
7. Planeje as rotas
O planejamento das rotas ajuda a traçar caminhos otimizados, levando em consideração, claro, os aspectos mais evidentes, como as condições das vias, o trânsito local e até mesmo restrições de veículos.
Nenhuma dessas dicas será útil se os motoristas não forem conscientizados a respeito dos cuidados com o veículo e da direção adequada.
Para conseguir economizar combustível é essencial mudar algumas rotinas, fazer um planejamento e segui-lo. Entretanto, também é primordial que essa ideia seja transmitida à equipe e que a economia faça parte do dia a dia de toda a transportadora.
Fonte: Busvision

domingo, 3 de setembro de 2017

GERENCIAMENTO DE RISCOS NO TRANSPORTE DE CARGAS

O gerenciamento de riscos nas operações de transporte de cargas é fundamental para que sua empresa consiga reduzir custos e encantar seus clientes. Quanto menores forem os índices – pode acreditar – a vontade de fechar o acordo de fretamento com sua empresa será inversamente maior.
O que as grandes organizações já entenderam, é que o processo de gerenciamento de riscos não começa no carregamento do frete e termina com a chegada da carga a seu destino
. Não! O verdadeiro gerenciamento de riscos já começa no recrutamento de sua equipe de colaboradores e continua no pós-venda, garantindo, assim, o controle de todo o processo de gestão, desde a abertura da garagem até a chegada do produto às instalações do cliente.
Continue a leitura e entenda como gerir o verdadeiro ciclo de gestão riscos nas operações de transporte. Vamos lá!
O planejamento de gerenciamento de riscos no transporte de cargas
O gerenciamento de riscos propriamente dito pode ser dividido em quatro etapas:
  1. Identificação dos riscos;
  2. Análise dos riscos;
  3. Avaliação dos riscos;
  4. Tratamento para minimizar as possibilidades de acidentes e incidentes.
As fases de identificação, análise e avaliação dos riscos é feita da seguinte forma: considera-se o valor da carga, as condições do trajeto – qualidade das estradas e índices de violência – para, então, escolher a melhor equipe para execução da entrega.
A parte de tratamento corresponde ao reconhecimento e à implementação das soluções tecnológicas e medidas preventivas que poderão reduzir os riscos identificados. Para tanto, boas empresas de transporte de carga costumam utilizar as seguintes ferramentas:
  • Sistemas de rastreamento via GPS;
  • Monitoramento da frota via sistema de câmeras embarcadas ou DVR Veicular;
  • Escolta, se preciso;
  • Rotograma falado.
Não é um processo simples, afinal de contas, diversos pontos devem ser observados, como custos, segurança, monitoramento da equipe e do veículo e atendimento ao cliente.
Sendo assim, trata-se de uma ação que requer precisão cirúrgica para dar certo.
Soluções tecnológicas no gerenciamento de riscos
Os recursos tecnológicos permitem que sua empresa execute com rapidez e assertividade o processo de monitoramento dos colaboradores e do veículo, o que propicia, também, a redução de custos com eventuais danos à carga, multas ambientais e processos judiciais, conforme já mencionamos neste texto. Aliás, existem ferramentas capazes de diminuírem consideravelmente os gastos em cada operação.
É o caso do computador de bordo, um dispositivo que concede informações sobre a quantidade de combustível consumida durante o trajeto e o número de freadas, por exemplo.
Com esses dados, você pode descobrir se o colaborador seguiu ou não as orientações de direção e entender a razão de tal comportamento, visando a melhoria por meio de treinamentos e descobrindo novas alternativas para tornar suas instruções mais claras.
Contudo, o gerenciamento de riscos enquanto processo operacional da empresa, não termina no momento em que um planejamento completo é traçado e o caminhão sai da garagem. Tampouco começa com a identificação de riscos.
Na verdade, a prevenção de riscos nunca é plena. Ela deve buscar sempre a redução dos índices de acidentes, furtos, multas e tudo o mais que “sugue” as reservas financeiras do negócio.
Descarregamento e atendimento: duas vias para o sucesso
Pode-se dizer que o descarregamento é a última parte do processo de gerenciamento de riscos. Afinal de contas, a carga já foi entregue e o serviço praticamente concluído.
Mas, é aqui que começa o verdadeiro trabalho de identificação de eventuais falhas que tenham ocorrido durante o trajeto, reiniciando o ciclo de identificação de novos riscos, análise, avaliação e procura por ferramentas e métodos que possam minimizar problemas e maximizar ainda mais o desempenho.
Nessa etapa, é fundamental ouvir o que o cliente tem a dizer, além de conferir os relatórios gerados pelas soluções tecnológicas e pela avaliação do gestor de operações. O atendimento dará insights para mais correções, demonstrando que sua empresa se importa com a opinião do cliente e aumentando suas chances de fidelização. Nada mal, não é?
Fonte: Busvision 
Por Nicholas AndrewDa RodoQuick, em Santos - 30/05/2017 - Edição 021

Scania T113 4x2 320_360 (modelo 94>)

Motor: DSC1121, 6 cilindros, 11022 cc, 320 hp à 1900 rpm e 145 mkgf à 1100 rpm            DSC1123, 6 cilindros, 11022 cc, 360 hp à 1900 rp...